domingo, 30 de janeiro de 2011

Está a crescer a possibilidade de o MpD vencer as eleições de 6 de Fevereiro. Esta última semana é a derradeira semana. É a semana de tudo ou nada

Está em crescendo a possibilidade de o MpD vencer as eleições de 6 de Fevereiro. Vê-se nas ruas quando circulamos que, efectivamente, essa possbilidade cresce todos os dias. Esta última semana é a derradeira semana. É a semana de tudo ou nada. Importa apelar ao voto, sendo certo que o apelo maior é aquele que procura garantir que todos se dirijam à mesa de voto no próximo dia 6 de Fevereiro e exerçam esse direito. São cinco os partidos concorrentes, mais a disputa alternativa ocorrerá entre MpD e PAICV, pelo que o voto útil deve ser posto no partido que tem possibilidades de ganhar.O partido que ganhar tem de ganhar com maioria absoluta, para poder governar em clima de estabilidade, pelo que se ninguém ficar em casa, o MpD tem fortes probabilidades de vencer estas legislativas e o fará com maioria absoluta dos votos expressos.

O actual governo tem já 10 anos. Em democracia é o tempo suficiente e necessário para um governo e um partido demonstrarem o que valeram e valham. Quem pretende mudança tem de escolher o MpD. Deve escolher o partido que lhe garanta a mudança. Até nisso, o que se diz por aí é interessante!... para que tenhamos mais Cabo Verde, há que arriscar, com confiança e sem receios de quaisquer espécies, augurando mudanças de estilo aos actuais modos de governação, vontando o MpD - partido alternativo ao partido que nos governou nos últimos anos, porque de contrário não teremos mais Cabo Verde. De contrário iremos manter-nos com as mesmas politicais e logo com os mesmos resultados, pois se o povo Cabo-verdianos quiser coisas diferentes, tem de agir de forma diferente e fazer novas opções.

Os partidos políticos, as instituições do Estado, como a CNE, a DGAPE, os Tribunais, a Polícia de Ordem Pública, as Câmaras Municipais devem fazer tudo para que o clima de civismo e paz se permaneçam ao longo desta última semana de campanha e trabalharem para que tanto a campanha eleitoral como o dia 6 de Fevereiro, no fundo o acto eleitoral decorra em clima de tranquilidade, civismo e paz, permitindo o cidadãos eleitores exercerem o seu direito de voto de forma livre. Que ganhe o partido que melhor convencer os eleitores - que ganhe aquele partido que ousa propor a mudança. Aquele partido que propõe e convida o eleitor a fazer escolhas diferentes. Nunca deve existir uaisquer espécie de medo, porque nada acontecerá a ninguém ao votar neste ou naquele partido. Ao escolher este ou aquele candidato. Lembrem-se disso, o voto é secreto.

O que interessa aqui são os resultados globais, após contagem dos votos e não o juízo sobre o voto individual de cada eleitor, na medida em que o que está em jogo é o futuro do nosso país. O nosso futuro e a possibilidade de escolhermos, atraves do voto, e de forma racional, o melhor caminho para o realizarmos com sucesso merecido.

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